Hoje está um dia solarengo. Está um dia espantoso para Novembro. Esta é a grande vantagem do nosso país. Estive quase para abrir a capota do golf para vir trabalhar. Continua a greve da função pública. O governo diz que a adesão ontem se cifrou pelos 14%, enquanto os sindicatos dizem que rondou os 80%. É sempre assim, números absolutamente contraditórios. É este um dos males que nós e principalmente os nossos filhos vão sentir qndo relatarem estes conturbados dias - a sobreinformação.
Este fim de semana vamos comemorar os 50 anos do David num piquenique a realizar na outra margem. 50 anos! É agradável ter amigos de todos os quadrantes, de todas as idades. É confortável. Ontem fui a uma reunião do condomínio da minha nova casa. As reuniões de condomínio são uma seca e algo me diz que vamos ter alguns problemas com a nossa vizinhança. Não problemas graves mas problemas pequenos de relacionamento e falta de paciência para aturar as quezílias e merdas do dia-a-dia.
O Afonso e a Carolina acordam mravilhosamente. O Afonso continua risonho e muito bem disposto. A Carolina acorda muito mimosa e agarrada ao seu coelhinho. É encantador.
A Paula continua a Paula de sempre... espantosa! É um previlégio partilhar a vida com alguém assim.
O emprego continuo farto até aos cabelos.
Como pensamento positivo de hoje deixo os Nine Inch Nails. Finalmente vêm a portugal dar um espectáculo ao vivo em fevereiro de 2007. São uma banda de rock industrial, mas com uma forma de fazer música muito próxima do comercial, mas sempre mantendo a sua espinha dorsal de criadores. São uma banda magnífica que me remete par o meu passado. Quando andava mais próximo desse tipo de som, conhecia os NIN mas nunca lhes dei a devida importância. Agora que estou mais maduro, reservo um espaço muito especial para o som que sai dos instrumentos dos NIN.