quarta-feira, novembro 22, 2006


Hoje é quarta-feira. Hoje é o dia em que determinei almoçar com o meu pai. Todas as quartas-feiras são reservadas a este momento que eu quero que seja sempre especial para o meu pai. Ele reformou-se em Outubro e agora está à procura do seu nirvana enquanto reformado. Não deve ser fácil. São muitos anos a trabalhar em cargos com bastante destaque e bastante trabalho e de repente está sem nada para fazer, ainda com a agravante da minha mãe só se reformar aos 70 anos, ouseja daqui a 8 anos com as novas leis da reforma impostas por este governo. Acho que ele gosta destes momentos e tudo farei para ue sejam bons momentos para ele.O meu pai é um homem não muito fácil. Não lhe encontro um hobbie específico, uma actividade pela qual ele perde a cabeça. Tem na verdade poucos interesses e isso preocupa-me muito, pois vai chegar a um ponto em que nada terá que fazer. Tentei puxá-lo para uns projectos paralelos que tenho, mas o seu interesse foi limitado. A maior galeria do mundo apesar de tudo é um projecto titânico e n uns moldes estranhos ao meu pai. Se avançar este projecto tudo farei para que ele fique agerir uma parte, provavelmnte relacionada com os dinheiros e com a parte administrativa.

O Afonso joje dormiu 12 horas e meia de seguida. Não o vi à noite, de forma que tive a privar a noite inteira com a Carolina. Com um filho apenas é muito fácil, muito mais calmo. Não me estou a queixar dos meus 2 filhos, pelo contrário, a verdade é que não tenho qualquer referência de como é ter apenas um filho que é o mais comum entre os nossos amigos. O nosso ponto de partda são dois e a nossa última referência, e fora que sempre que estamos apenas com um parece-nos tudo maravilhoso. Mas a verdade é que eles próprios também estão habituados a conviver os dois. Se fossem apenas 1 as suas atitudes seriam certamente diferentes e o seu feitio também.

A Paula está cintilante, muito bonita. Sempre que a vejo a alegria enche-e a alma. Está numa fase muito bonita, sem razão aparente nenhuma, mas que ão me passa despercebido, lá isso não passa.

Como pensamento positivo para hoje deixo as recentes séries de TV que se produzem nos Estados Unidos. São de facto execelentes produtos e com uma qualidade de reprodução intocável. Finalmente a TV está-se a assumir como meio próprio e não como um parente pobre do cinema (isto apenas em relação aos produtos de ficção). Destaco as fabulosas séries Six feet under, Desperate Housewives, Rome, NipTuck, Sopranos e uma que começamos a ver recentemente, Grey´s Anatomy. É de facto um prazer assistir de enfiada a estas séries.

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